quinta-feira, 1 de novembro de 2007

Dia das bruxas

En las brujas yo no creo pero que las hay...

E não me refiro a mulheres feministas bobinhas que ficam revoltadas com a realidade.
E tão pouco àquelas com devaneios e sem empatia que não têm responsabilidade nem respeito pelo sentimento dos homens.

Mas sei que um dia a bruxa revoltada desaparecerá do passado que dói...
E a fada que me encantou resplandescerá na lembrança que arde...

Eu prefiro deixar qualquer fantasia de lado e viver a realidade.

4 comentários:

Anônimo disse...

A realidade...melhor caminho,mas imune ao nosso controle. As vezes a fantasia domina pelo simples motivo de ser construção nossa, nos mínimos detalhes.Pela fantasia somos tranportados aos céus ou aos infernos dependendo do estado de "espírito" e o responsável é o acaso.

Como o sofrimento é muito valorizado na nossa cultura, a construção do masoquismo prolifera na arte da fantasia. Em decorrência disso a solidariedade grassa. Todos nos afagam.

A construção alegre dura muito pouco uma vez que os diálogos internos interferem e as dúvidas surgem, rs. Independente do tempo, na alegria a solidariedade nem dá sinal de vida.

Realidade! Quando a realidade é assumida, o caminho é solitário, a consciência é o timoneiro, os afagos se evaporam, os erros e acertos são de nossa resposabilidade . Ninguém diz, e nem a gente mesmo, que a culpa é de Deus, do destino ou de sejá lá quem for.
Assumir a realidade dá trabalho. Causa na gente a independência e uma infinidade de reações nas pessoas; da inveja á admiração, mas afeto com certeza... não, rs. Pra mim vale e muito assumí-la porque só através dela entre erros e acertos posso viver o "aqui e o agora", receber o "presente". Se bem feito, se a plantação for cuidadosa posso construir um futuro, o somatórios de presentes, cheiinho de realizações e contentamento.

A minha colheita é proporcional aos cuidados que dei á minha plantação. É por seu resultado que me corrijo ou me reafirmo. Esse é meu norte, mas volta e meia me perco dele, me desnorteio, rs, mas em algum momento retorno, encontro-o pra depois perdê-lo novamente-um vir-a-ser. Em cada retorno um renascimento e nesse renascimento um degrauzinho a mais na escala da evolução.

Só sei que a fantasia me frustra, a realidade me realiza e me torna plena. E assim vou....
Bjus, Brisa.

Unknown disse...

Vou botar um cata-vento aqui, brisa... rs

Anônimo disse...

Uma idéia curiosa e instigante...rs.
Brisa

Anônimo disse...

Rs, peguei uma carona com uma chuvinha leve e passei por aí...confesso que procurei ver uma cata-vento, mas não viiiiii!
Brisa.